segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Poemas - Ali estou


O grito, Edvard Munch


Ali está minha morte – uma garrafa de rara cerveja
com efeitos oníricos e lamento.
Ali está meu retrato – simulacro boçal
sobrevive ao seu patético momento.
Ali está meu Statos Quo – rio sem margem
que de um lado é banha e doutro fermento.

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